
É impossível ficar indiferente ao novo disco dos Grails, o melhor até ao momento da banda (na minha modesta opinião) e um dos trabalhos que mais prazer me deu ouvir este ano. Depois de Black tar prophecies, vols. 1, 2 & 3 editado em 2006, que marcara a ruptura com o pos-rock com que vinham sendo retolados, este Burning off impurities vinca o novo caminho que o grupo tem vindo a desenvolver. São patentes as inspirações no krautrock (por algum motivo Steven Wray Lobdell dos Faust faz parte da equipa de produção) e no psicadélico, buscando novas sonoridades para o seu universo. Sem duvida um dos melhores discos do ano…
Ponto de escuta:
1 comentário:
Dos melhores discos do ano ainda não sei se concordo. Mas está lá perto...
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